Mais uma vez, uma pesquisa avalia o impacto da atividade física em portadores de diabetes tipo 2. Dessa vez, está sendo desenvolvida aqui no Brasil, pela Universidade Federal de São Carlos. Se você tem entre 50 e 60 anos, tem ou não diabetes tipo 2, pode se inscrever na pesquisa. Está interessado, então leia o texto abaixo, da própria universidade, de divulgação da pesquisa e convocação de voluntários e entre em contato pelos telefones fornecidos abaixo.
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Pesquisa oferece avaliação física a portadores de diabetes melittus tipo II
Estudos desenvolvidos no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Bioengenharia da USP estuda a influência dos exercícios físicos no controle glicêmico dos portadores de diabetes melittus tipo II. As pesquisas são desenvolvidas pela aluna de mestrado Gabriella Soares de Souza, sob orientação do professor Vilmar Baldissera, do Departamento de Ciências Fisiológicas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Para a elaboração dos estudos, a pesquisadora convida voluntários, homens com idades entre 50 e 60 anos, saudáveis ou portadores da diabetes melittus tipo II, que serão avaliados e informados sobre qual a melhor forma de praticar atividades físicas.
Inicialmente, os voluntários passarão por exames cardiológicos de rotina, como avaliação de triglicerídeos, colesterol, glicemia de jejum, hemoglobina glicada, frutosamina urina tipo I; teste ergométrico em esforço; e um eletrocardiograma de repouso. Os exames permitem avaliar a saúde da pessoa e as condições para a realização de exercícios físicos. Em seguida, serão encaminhados a uma nutricionista que fará um recordatório alimentar e os voluntários serão submetidas a teste ergoespirométrico com o objetivo de avaliar a capacidade física e uma avaliação neuromuscular de sensibilidade. O resultado das avaliações indicará um treinamento individual para cada voluntário, que será realizado ao longo de seis semanas e, em seguida, os participantes serão reavaliados para observar os benefícios promovidos pela prática do exercício físico de forma regular.
Os voluntários participarão de sessões de treinamento três vezes por semana, com uma hora de duração, em horários previamente marcados e que melhor se encaixem na sua rotina de atividades diárias. Durante o período de realização de atividades físicas, o nível de glicose dos participantes será monitorado continuamente.
Interessados em participar das pesquisas podem entrar em contato com a mestranda Gabriella Soares de Souza pelo telefone (16) 9318-5336 ou no Laboratório de Fisiologia do Exercício da UFSCar, localizado na área Norte do campus São Carlos, pelo telefone (16) 3361-6439.
Fonte: UFSCar
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