Hoje é dia de apresentar duas pesquisas em andamento pela Universidade de São Paulo com foco no uso de terapia celular para diabetes tipo 1. Os resultados foram apresentados durante o 7º Congresso Brasileiro de Células-Tronco e Terapia Celular, realizado em São Paulo no início de outubro, com apoio da FAPESP.
Uma delas está sendo realizada no Centro de Terapia Celular (CTC) – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP) – cuja estratégia é interromper o processo de destruição do pâncreas que ocorre em portadores de diabetes tipo 1. A terapia seria realizada por meio de um transplante de células-tronco hematopoiéticas retiradas da medula óssea do próprio paciente.
O idealizador da técnica, o imunologista Julio Voltarelli, morreu em março de deste ano, mas a pesquisa continua, sob a coordenação de Maria Carolina de Oliveira Rodrigues e Belinda Pinto Simões. E o já conhecido endocrinologista Carlos Eduardo Couri também é um dos colaboradores.
A outra pesquisa está sendo desenvolvida pelo Núcleo de Terapia Celular e Molecular (Nucel), coordenado pela professora Mari Cleide Sogayar e vinculado ao Instituto de Química e à Faculdade de Medicina da USP. Neste estudo, a estratégia é encapsular as ilhotas pancreáticas – conjuntos de células produtoras de insulina – com um material biocompatível capaz de evitar a rejeição após ser aplicado no organismo da pessoa com diabetes tipo 1.
Leia na agência Fapesp mais sobre os dois estudos. Clique aqui.
Em quais casos serão aceitos pacientes DM1 , com qto tempo tbém .
Onde procuarar maiores informações e porcentagem de pacientes já submetidos e sucesso no tratamento.
Obrigada