Nosso corpo precisa de uma pequena quantidade de sódio para funcionar, mas a maioria das pessoas consome sódio em excesso. O alto consumo de sódio pode aumentar a pressão arterial, e a pressão alta é um importante fator de risco para doenças cardíacas e derrames.
A maior parte do sódio que consumimos está na forma de sal (Cloreto de sódio), ou seja, a maior parte do sódio em nossa dieta vem do sal que foi adicionado aos alimentos que comemos. O cloreto de sódio tem cerca de 40% de sódio e 60% de cloreto. Diminuir a ingestão de sódio pode evitar muitas mortes.
A Organização Mundial da Saúde – OMS publicou em 04 de maio de 2021 um guia – “WHO global sodium benchmarks for different food categories”, um documento que busca o direcionado das indústrias alimentícias em reduzir o consumo máximo de sal, para um patamar menor que 5g/dia ou seja, menor que 2 g de sódio por dia até 2025. A meta da OMS é de redução de 30% na ingestão global de sal/sódio até 2025.
Cloreto de sódio é o nome químico dado ao sal de cozinha, sendo que 90% do sódio que consumimos está na forma de sal de cozinha.
As palavras sal e sódio não são exatamente as mesmas, mas essas palavras são frequentemente usadas de forma intercambiável. Por exemplo, as Informações nutricionais dos alimentos industrializados. É usado “sódio”, enquanto no rotulo de frente de algumas embalagens pode dizer “sem adição de sal”, “diminuição do sal” ou “sem sal”.
O sal (cloreto de sódio) dá sabor aos alimentos e é usado como aglutinante e estabilizador. Também é um conservante de alimentos, pois as bactérias não podem prosperar na presença de uma grande quantidade de sal.
O corpo humano requer uma pequena quantidade de sódio para conduzir os impulsos nervosos, contrair e relaxar os músculos e manter o equilíbrio adequado de água e minerais. Estima-se que precisamos de cerca de 500 mg de sódio diariamente para essas funções vitais. Mas muito sódio na dieta pode levar à pressão alta, doenças cardíacas e derrames. Além disso, pode causar perdas de cálcio, que algumas vezes podem ser extraído dos ossos.
Na maior parte das pessoas, os rins têm dificuldade em acompanhar o excesso de sódio no sangue. À medida que o sódio se acumula, o corpo aumente a retenção de água para diluir o sódio.
Isso aumenta tanto a quantidade de líquidos ao redor das células quanto o volume de sangue na corrente sanguínea. O aumento do volume sanguíneo significa mais trabalho para o coração e mais pressão nos vasos sanguíneos.
Com o tempo, o trabalho e a pressão extras podem endurecer os vasos sanguíneos, levando à um aumento maior da pressão arterial, ataque cardíaco e derrame. Também pode levar à insuficiência cardíaca.
Há algumas evidências de que muito sal pode danificar o coração, a aorta e os rins sem aumentar a pressão sanguínea arterial, sem prejudicar os ossos. Abra seu olho, ok?
Pesquisas mostram uma forte relação entre a quantidade de sal consumida e os níveis elevados de pressão arterial. Quando a ingestão de sal é reduzida, a pressão arterial começa a cair em poucas semanas na maioria das pessoas.
Em países onde as pessoas consomem dietas com baixo teor de sal, as pessoas não experimentam o aumento da pressão arterial com a idade que é visto na maioria dos países ocidentais.
A redução da ingestão de sódio reduz a pressão arterial, com maiores efeitos entre as pessoas com hipertensão.
Nunca devemos nos esquecer que o sódio é usando como conservante, para aumentar a estabilidade e ressaltar o sabor dos alimentos.
Veja agora o exemplo de alimentos que consumimos, sem saber que eles podem ser ricas fontes de sódio:
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